Uma data para conscientizar os estudantes dos municípios da região Sul de Santa Catarina a lutar contra a poluição das águas. Com este objetivo, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga orientou as secretarias de educação dos municípios de Cocal do Sul, Criciúma, Içara, Jaguaruna, Morro da Fumaça, Pedras Grandes, Sangão, Treze de Maio e Urussanga, para incluir atividades relacionadas ao tema no dia 14 de agosto, Dia do Combate à Poluição.
Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, a Bacia do Rio Urussanga abrange uma área de 657,88 km², sendo a menor da região, mas é a que apresenta a pior situação com relação à qualidade dos recursos hídricos da 10ª Região Hidrográfica de Santa Catarina, localizada no Extremo Sul Catarinense. A Bacia está contaminada em diversas áreas por elementos como, a drenagem ácida proveniente das áreas degradadas em função da extração do carvão, recepção de esgoto sanitário, utilização de agrotóxicos no setor agrícola, contaminação por metais pesados como manganês e ferro, assoreamento em áreas de extração de argila e areia e deposição de resíduos domésticos e industriais. Estes fatores impossibilitam o consumo humano e restringem o uso da água do Rio Urussanga para outras atividades.
De acordo com a consultora do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga, Cenilda Mazzucco, a situação do Rio Urussanga é extremamente grave. “Estamos numa das áreas mais críticas do Brasil. Na Bacia do Rio Urussanga existem poucas áreas em que as águas superficiais ainda podem ser utilizadas para consumo humano. A preservação das nascentes e córregos ainda não degradados é uma das prioridades do Comitê hoje, além da recuperação das áreas degradadas”, ressalta. A consultora alerta para determinados casos que podem contaminar a água. “Há necessidade de todo um cuidado para evitar a contaminação das águas subterrâneas como, por exemplo, o planejamento do uso do solo, que deve levar em conta sempre o impacto sobre os recursos hídricos”, lembra Cenilda.
As ações do Comitê visam mostrar à população a importância de combater a poluição das águas. “Precisamos de um trabalho forte ainda de conscientização quanto ao lançamento de resíduos e materiais na natureza. A imagem de um sofá abandonado percorrendo as águas nos dias de hoje não é mais admissível”, salienta a consultora. Neste dia 14 de agosto, Dia do Combate à Poluição, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga reforça a necessidade da união da população na luta contra a contaminação dos recursos hídricos e busca conscientizar todos sobre a importância da preservação das águas.
Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável, a Bacia do Rio Urussanga abrange uma área de 657,88 km², sendo a menor da região, mas é a que apresenta a pior situação com relação à qualidade dos recursos hídricos da 10ª Região Hidrográfica de Santa Catarina, localizada no Extremo Sul Catarinense. A Bacia está contaminada em diversas áreas por elementos como, a drenagem ácida proveniente das áreas degradadas em função da extração do carvão, recepção de esgoto sanitário, utilização de agrotóxicos no setor agrícola, contaminação por metais pesados como manganês e ferro, assoreamento em áreas de extração de argila e areia e deposição de resíduos domésticos e industriais. Estes fatores impossibilitam o consumo humano e restringem o uso da água do Rio Urussanga para outras atividades.
De acordo com a consultora do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga, Cenilda Mazzucco, a situação do Rio Urussanga é extremamente grave. “Estamos numa das áreas mais críticas do Brasil. Na Bacia do Rio Urussanga existem poucas áreas em que as águas superficiais ainda podem ser utilizadas para consumo humano. A preservação das nascentes e córregos ainda não degradados é uma das prioridades do Comitê hoje, além da recuperação das áreas degradadas”, ressalta. A consultora alerta para determinados casos que podem contaminar a água. “Há necessidade de todo um cuidado para evitar a contaminação das águas subterrâneas como, por exemplo, o planejamento do uso do solo, que deve levar em conta sempre o impacto sobre os recursos hídricos”, lembra Cenilda.
As ações do Comitê visam mostrar à população a importância de combater a poluição das águas. “Precisamos de um trabalho forte ainda de conscientização quanto ao lançamento de resíduos e materiais na natureza. A imagem de um sofá abandonado percorrendo as águas nos dias de hoje não é mais admissível”, salienta a consultora. Neste dia 14 de agosto, Dia do Combate à Poluição, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga reforça a necessidade da união da população na luta contra a contaminação dos recursos hídricos e busca conscientizar todos sobre a importância da preservação das águas.
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