2 de mai. de 2013

Licença ambiental para desassoreamento do Rio Urussanga é solicitada junto à FATMA

A licença ambiental para o projeto de desassoreamento do Rio Urussanga foi solicitada junto à Fundação do Meio Ambiente (Fatma) na tarde desta terça-feira, dia 30. Os seis volumes que compõem o projeto agora seguem para análise técnica e preparação das audiências públicas para informação da população diretamente envolvida com o desassoreamento.

 “Paralelo aos trâmites burocráticos para a licença ambiental, vamos encaminhar as solicitações junto à Secretaria de Estado da Defesa Civil para a viabilização financeira da execução do projeto. O desassoreamento do Rio Urussanga é extremamente necessário para diminuir os impactos das cheias na região e não vamos medir esforços para alcançá-lo”, destacou o secretário Regional, Luiz Fernando Cardoso, que protocolou o projeto ao lado do presidente do Comitê da Bacia do Rio Urussanga, José Carlos Virtuoso; dos gerentes da SDR, Jair De Stéfani, da Agricultura, e Amilton Guidi, da Tecnologia da Informação.   O gerente Regional da Fatma, Alexandre Carniel Guimarães, foi quem recebeu toda a documentação.

O estudo realizado por técnicos e coordenadores do Parque Científico Tecnológico (I-PARQUE) e do Instituto de Pesquisas Ambientais Tecnológicas (I-PAT), da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc), contempla o desassoreamento dos 43 quilômetros de rio, contribuindo para a prevenção de cheias e enxurradas. A Bacia do Rio Urussanga envolve 10 municípios, sendo seis pertencentes à SDR de Criciúma e quatro da SDR de Tubarão.

“Antigamente não se discutia a questão ambiental do ponto de vista cultural da população. Queremos a retomada do projeto com mobilização e benefício das pessoas que frequentemente sofrem com o assoreamento do Rio Urussanga”, afirmou José Carlos Virtuoso.  

Texto e imagem: Simone Costa - Assessoria de Imprensa da SDR de Criciúma


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