No percurso entre os municípios de Morro da Fumaça e Treze de Maio, o integrante da Comissão de Educação Ambiental do Comitê e professor de geografia, Gilberto Tonetto, comentou sobre os sedimentos encontrados no rio oriundos das plantações de arroz e as áreas degradadas pela mineração de fluorita, argila e areia. Na última etapa da saída a campo, na Praia do Torneiro, em Jaguaruna, os alunos observaram o encontro do rio com o mar. A estudante Heloisa Rechia Lima, de 11 anos, não conhecia o Rio Urussanga e aplicará os conhecimentos adquiridos durante o passeio. “Nós não devemos corta, mas reflorestar. Aprendi também que não devemos poluir a água porque se ela acabar, sem ela não conseguiremos viver”, comentou.
A diretora da instituição de ensino, Adriane Bez Fontana, ressaltou a importância da saída a campo para conhecer o Rio Urussanga. “Os alunos observaram a situação do rio e perceberam os dois opostos: preservar e destruir. Por isso, esta saída conscientiza muito mais do que em sala de aula, já que o estudante ele vive a realidade, analisando o fato, sentindo o cheiro e observando a poluição”, ressaltou Adriane.
Texto e imagem: Eliana Maccari - Assessora de Imprensa
Alunos terminaram o passeio observando o encontro do rio com o mar na Praia do Torneiro, em Jaguaruna |
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