As percepções das crianças em relação às questões que envolvem a natureza ultrapassam o ambiente de uma instituição de ensino. “O rio fica melhor sem poluição e a população agradece”, comentou Vinícius dos Santos, de 10 anos, estudante do 5º ano da Escola Municipal Teófilo Cassemiro Silveira, de Içara, no encerramento da saída a campo para conhecer a Bacia Hidrográfica do Rio Urussanga.
Cerca de 50 alunos das turmas de 5º ano das escolas municipais Linus João Rech, de Criciúma, e Teófilo Cassemiro Silveira, de Içara, participaram nesta quarta-feira, dia 17, de mais uma saída a campo promovida pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga através do projeto “Minha escola, meu rio”. Um folheto com um mapa ilustrado com atividades foi entregue no início do passeio pelos professores e integrantes da Comissão de Educação Ambiental do Comitê, Andreza Bonetti e Alan Dutra. Em seguida, os estudantes exploraram pontos do rio localizados nos bairros Rio Maior, Santana, Rio Carvão e Nova Itália, no município de Urussanga. Nestas etapas, os professores informaram os fatores que auxiliaram na contaminação da água como, por exemplo, a extração de carvão.
No percurso entre os municípios de Morro da Fumaça e Treze de Maio, a professora Andreza Bonetti falou sobre os sedimentos encontrados no rio oriundos das plantações de arroz e as áreas degradadas pela mineração de fluorita, argila e areia. Na última etapa da saída a campo, na Praia do Torneiro, em Içara, os alunos observaram o encontro do rio com o mar. “O rio aqui tem outra cor, mas ele não é limpo, já que todos os poluentes que foram encontrados nos outros pontos estão aqui”, comentou o coordenador da Comissão de Educação Ambiental do Comitê, Alan Dutra.
A coordenadora pedagógica da escola Linus João Rech, de Criciúma, Maria Ivonete Meister, aprovou a iniciativa do Comitê. “Às vezes os alunos ficam sem entender as explicações na sala de aula e não conseguem imaginar este universo, mas vivências como estas deveriam acontecer sempre para que possamos ampliar os trabalhos sobre conscientização”, afirmou. Para a professora e integrante da Comissão de Educação Ambiental do Comitê, Andreza Bonetti, a escolha depende de cada cidadão. “A decisão está em nossas mãos: destruir e poluir ou preservar. Mas vocês têm o direito de crescer em um mundo melhor”, ressaltou para os estudantes.
Cerca de 50 alunos das turmas de 5º ano das escolas municipais Linus João Rech, de Criciúma, e Teófilo Cassemiro Silveira, de Içara, participaram nesta quarta-feira, dia 17, de mais uma saída a campo promovida pelo Comitê da Bacia do Rio Urussanga através do projeto “Minha escola, meu rio”. Um folheto com um mapa ilustrado com atividades foi entregue no início do passeio pelos professores e integrantes da Comissão de Educação Ambiental do Comitê, Andreza Bonetti e Alan Dutra. Em seguida, os estudantes exploraram pontos do rio localizados nos bairros Rio Maior, Santana, Rio Carvão e Nova Itália, no município de Urussanga. Nestas etapas, os professores informaram os fatores que auxiliaram na contaminação da água como, por exemplo, a extração de carvão.
No percurso entre os municípios de Morro da Fumaça e Treze de Maio, a professora Andreza Bonetti falou sobre os sedimentos encontrados no rio oriundos das plantações de arroz e as áreas degradadas pela mineração de fluorita, argila e areia. Na última etapa da saída a campo, na Praia do Torneiro, em Içara, os alunos observaram o encontro do rio com o mar. “O rio aqui tem outra cor, mas ele não é limpo, já que todos os poluentes que foram encontrados nos outros pontos estão aqui”, comentou o coordenador da Comissão de Educação Ambiental do Comitê, Alan Dutra.
A coordenadora pedagógica da escola Linus João Rech, de Criciúma, Maria Ivonete Meister, aprovou a iniciativa do Comitê. “Às vezes os alunos ficam sem entender as explicações na sala de aula e não conseguem imaginar este universo, mas vivências como estas deveriam acontecer sempre para que possamos ampliar os trabalhos sobre conscientização”, afirmou. Para a professora e integrante da Comissão de Educação Ambiental do Comitê, Andreza Bonetti, a escolha depende de cada cidadão. “A decisão está em nossas mãos: destruir e poluir ou preservar. Mas vocês têm o direito de crescer em um mundo melhor”, ressaltou para os estudantes.
Texto e imagem: Eliana Maccari - Assessora de Imprensa
Praia do Torneiro em Jaguaruna |
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